28-12-72: 1º aniversário de falecimento de Fábio Vidigal Xavier da Silveira. Palavras de recordação pronunciadas por Dr. Plinio

“Era ele um trabalhador infatigável, a quem as grandes tarefas atraíam – escreveu o Prof. Plinio Corrêa de Oliveira na “Folha de S. Paulo” (2-1-1972 Fábio Vidigal Xavier da Silveira, o íbero-americanista cristão – Folha de S. Paulo, 2 de janeiro de 1972 – Plinio Correa de Oliveira ), em artigo dedicado ao autor do best-seller “Frei, o Kerensky chileno”. Um amigo leal, cuja solidariedade era inteira, mesmo nos momentos mais difíceis. Leitor apaixonado do teatro clássico francês, tinha na alma alguns reflexos cornelianos. Entretanto, a par disto, havia um Fábio bem brasileiro, que levava freqüentemente o afeto até os limites do carinho, um Fábio lhano e até humilde, sempre pronto a aceitar sugestões, a reconhecer falhas, a desculpar-se por elas, e até a atribuir-se escrupulosamente defeitos que não tinha.” Quando foi inaugurado um pequeno quadro de Dr. Fábio em uma das salas da então sede do Conselho Nacional da TFP brasileira, Dr. Plinio pronunciou as presentes palavras. Para aprofundar o alcance do best-seller acima referido, consulte Um livro profético: “Frei, o Kerensky chileno” (1967, de Fábio Vidigal Xavier da Silveira) – Plinio Correa de Oliveira